Fonte: On-liink |
A cidade de Hiroshima que era uma das maiores de todo o Japão, virou desértico, sem prédios ou vegetação. O clima nas cidades de Hiroshima e Nagazaki passou a ser extremamente quente.
Como a força radioativa se espalhou, chuvas ácidas começaram a acontecer, que causou a contaminação na região, incluindo lagos, rios e plantações. Os sobreviventes foram atendidos dias depois, o que ocasionou a morte lenta e agonizante de muitos. Surgiram casos de câncer, principalmente na glândula tireoide abortos, diversos problemas respiratórios e mutilações.
CASO REAL:
Uma mutação conhecida do público é a história do bebê japones, Lali Singh, nascido em 2008 com alterações nos cromossomos, chamada disprosódia, que é a duplicação cranio facial, onde o rosto do indivíduo é multiplicado. Lali morreu logo após seu segundo mês de vida, devido à uma parada cardíaca.
AFETADOS PELA BOMBA:
Em 1957, foi criada uma lei de suporte as vítimas da bomba atômica, que dava tratamento médico para aqueles que foram expostos a radiação, e com isso, atualmente as vítimas tem uma caderneta de saúde que lhes dá assistência. Podem usufruir dessa caderneta os afetados que nasceram entre 31 de maio de 1946 a 3 de junho de 1946. Hoje em dia, cerca de 8 mil pessoas ainda morrem todos os anos por consequência dos efeitos da radiação da Segunda Guerra Mundial.
Por Elisandra Mendes
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